quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Dinamômetro

Força é o resultado da interação entre dois ou mais corpos. Um dos dispositivos que podem ser utilizados para medir a força é o dinamômetro. Ele mede a intensidade de uma força a partir de sua ação sobre outro corpo. O dinamômetro mais comum utiliza uma mola elástica. Quando sustenta um objeto, a mola deforma-se até que seja capaz de equilibrar seu peso, ou seja, até que sua força tenha a mesma intensidade do peso do objeto que, quando retirado, faz a mola oscilar e retornar ao seu tamanho original. 



Alguns feirantes utilizam um dinamômetro calibrado em quilogramas ou gramas, que são unidades de massa e não de força. Isso é possível porque o peso e a massa de um objeto são diretamente proporcionais. A massa do objeto pode ser obtida dividindo-se seu peso pela gravidade no local de calibração do dinamômetro (m = P/g) e ser, então, registrada na escala do instrumento. 


Texto adaptado de: GONÇALVES FILHO, A; TOSCANO, C. Física. São Paulo: Scipione, 2005.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Satélites na Agricultura

Os satélites giram em torno da Terra porque existe uma força de atração do planeta, a força gravitacional, que exerce um efeito de força centrípeta. 



O uso de satélites em aplicações na agricultura tem se tornado cada vez mais comum devido às informações oferecidas para previsão meteorológica, controle de pragas e doenças, e outros itens, tornando-se assim uma ferramenta que pode fornecer um grande diferencial aos agricultores.


segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Experiência de Tyndall

A Experiência de Tyndal consiste em apoiar sobre um bloco de gelo um fio metálico com dois pesos nas extremidades. O aumento da pressão provocado pelos pesos faz com que o ponto de fusão do gelo diminua e o gelo abaixo do fio derreta. Com o derretimento o fio afunda lentamente e a água acima do mesmo volta a congelar. Pouco a pouco, o fio atravessa o bloco sem quebrá-lo e sem fazer com que ele derreta!


Na Experiência de Tyndall, o fenômeno físico chave é o regelo: fusão do gelo por aplicação de pressão e posterior solidificação, quando a pressão é reduzida. Este fenômeno foi descoberto por John Tyndall em 1871. No vídeo abaixo, os alunos do Colégio QI do Rio de Janeiro mostram como o passo a passo da experiência. 




sábado, 14 de setembro de 2013

Produzindo raios em casa

Podemos produzir descargas elétricas em casa a partir de uma "garrafa de Leyden", um dispositivo inventado em 1745, por Von Musschenbroek, em Leyden, Holanda. Com ela podemos produzir  faíscas elétricas aproximando o dispositivo de uma televisão de tubo. Se na escola que você estuda ou trabalha tiver um gerador de Van de Graaff, ele pode ser usado no lugar da televisão; com ele a quantidade de faíscas produzidas será maior.



Para fazer a garrada de Leydem precisamos dos seguintes materiais: copo de plástico com tampa, esponja de aço, fio de cobre, clipe e papel alumínio. O vídeo abaixo ensina a fazer a construção. Para intensificar ainda mais o efeito observado pode-se colocar na ponta do clipes uma bola de isopor revestida por folha de  papel alumínio. Isso fará com que a superfície de contato entre a garrafa e a televisão seja maior, produzindo mais faíscas.




Fonte: A Garrafa de Leyden. Disponível em: http://www.coe.ufrj.br/~acmq/leydenpt.html . Acesso em: setembro, 2013.

O que causa os raios?

O raio é uma descarga elétrica (centelha) muito grande entre as nuvens e a terra. A explicação mais comum para as descargas é que colisões entre o granizo e  cristas de gelo menores transferem elétrons para o granizo, que desce para a parte inferior da nuvem. Como os elétrons têm carga negativa, a base da nuvem fica com uma carga negativa; como a parte superior da nuvem perdeu elétrons, fica com uma carga positiva.



A terra normalmente é rica em elétrons que podem se mover de um lugar para outro; quando existe uma nuvem carregada nas proximidades, os elétrons são repelidos pela carga negativa da base da nuvem. Ao perder elétrons, a terra abaixo da nuvem fica com carga positiva. Essa carga e as cargas da nuvem produzem um grande campo elétrico entre a terra e a nuvem. Se o campo excede um valor crítico, ocorre uma descarga, que começa na base da nuvem, quando alguns elétrons saltam de repente em direção á quantidade de cargas que existe nas proximidades.


Fonte: WALKER, J. O Circo Voador da Física. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

ENTRAMOS NO AR !

Oi pessoal, neste blog postaremos muita coisa boa pra auxiliar vocês alunos que tem dificuldades na área de física, e também professores, com materiais didáticos entre outros.

Att. Adm.