domingo, 13 de outubro de 2013

Centro Virtual de Referência do Professor

O Centro Virtual de Referência do Professor é um ambiente virtual onde o professor encontra as propostas curriculares do Currículo Básico Comum (CBC), orientações pedagógicas para trabalhar os conteúdos do CBC, roteiros de atividades, módulos didáticos, fórum de discussão, entre outros recursos para auxiliar o professor na organização do trabalho pedagógico.

 

 Link do Centro Virtual de Referência do Professor (CRV):
http://crv.educacao.mg.gov.br/sistema_crv/index.aspx?&usr=pub&id_projeto=27&id_objeto=58314&id_pai=104083&tipo=li&n1=&n2=M%C3%B3dulos%20Did%C3%A1ticos&n3=Ensino%20M%C3%A9dio&n4=F%C3%ADsica&b=s&ordem=campo3&cp=780031&cb=mfi




sábado, 12 de outubro de 2013

Formigueiros ventilados

A saúva, também conhecida como formiga cortadeira, é conhecida por cortar as folhas de plantas, levar para o formigueiro e utilizá-las para cultivar um fungo que é o seu alimento.



As formigas saúvas constroem enormes formigueiros, que podem chegar a 6 metros de profundidade e abrigar cinco milhões de formigas. A atividade de todas essas formigas gera energia térmica que aquece o ar, elevando a temperatura do formigueiro acima do valor ideal que é 30º C. Para solucionar este problema, os formigueiros são ventilados para controlar tanto a temperatura, quanto a taxa de oxigênio.



A ventilação do formigueiro ocorre devido aos montes de terra dispostos nas suas diversas entradas. Quando o vento sopra em uma dessas aberturas, ele tende a arrastar as moléculas de ar da entrada. Como os montes de terra em cada entrada são diferentes, o arrasto é mais acentuado em uma entrada do que na outra. Assim, o ar é puxado para fora de uma das aberturas, o que faz entrar ar pela outra abertura e passar por dentro do túnel. Com esse suprimento de oxigênio constante, os animais não correm o risco de morrer asfixiados!

O vídeo é uma reportagem exibida pela TV Cultura e mostra a estrutura interna de uma formigueiro.




Pássaros voando em V

Você sabe por que muitos bandos de pássaros adotam uma formação em V quando têm que voar grandes distâncias?

Quando um pássaro voa batendo as asas, cada vez que uma asa empurra o ar para baixo cria um redemoinho no ar direcionando-o para atrás. Este redemoinho circula de modo que um pássaro que vai atrás dele recebe uma corrente de ar ascendente, ganhando sustentação gratuita! O pássaro que recebe esta corrente de ar ascendente continuará tendo que bater as asas para se manter no ar, mas com menos gasto de energia.

Para entrar na corrente ascendente, o pássaro que vem atrás deve estar deslocado em relação ao pássaro da frente e a formação em V é uma das melhores! 


Embora o pássaro da frente experimente parte da corrente ascendente dos pássaros à sua esquerda e à direita, a posição de líder costuma ser cansativa. Por isso, muitos pássaros de um bando se revesam na posição de líder. 

Fonte: WALKER, J. O Circo Voador da Física. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Dinamômetro

Força é o resultado da interação entre dois ou mais corpos. Um dos dispositivos que podem ser utilizados para medir a força é o dinamômetro. Ele mede a intensidade de uma força a partir de sua ação sobre outro corpo. O dinamômetro mais comum utiliza uma mola elástica. Quando sustenta um objeto, a mola deforma-se até que seja capaz de equilibrar seu peso, ou seja, até que sua força tenha a mesma intensidade do peso do objeto que, quando retirado, faz a mola oscilar e retornar ao seu tamanho original. 



Alguns feirantes utilizam um dinamômetro calibrado em quilogramas ou gramas, que são unidades de massa e não de força. Isso é possível porque o peso e a massa de um objeto são diretamente proporcionais. A massa do objeto pode ser obtida dividindo-se seu peso pela gravidade no local de calibração do dinamômetro (m = P/g) e ser, então, registrada na escala do instrumento. 


Texto adaptado de: GONÇALVES FILHO, A; TOSCANO, C. Física. São Paulo: Scipione, 2005.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Satélites na Agricultura

Os satélites giram em torno da Terra porque existe uma força de atração do planeta, a força gravitacional, que exerce um efeito de força centrípeta. 



O uso de satélites em aplicações na agricultura tem se tornado cada vez mais comum devido às informações oferecidas para previsão meteorológica, controle de pragas e doenças, e outros itens, tornando-se assim uma ferramenta que pode fornecer um grande diferencial aos agricultores.


segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Experiência de Tyndall

A Experiência de Tyndal consiste em apoiar sobre um bloco de gelo um fio metálico com dois pesos nas extremidades. O aumento da pressão provocado pelos pesos faz com que o ponto de fusão do gelo diminua e o gelo abaixo do fio derreta. Com o derretimento o fio afunda lentamente e a água acima do mesmo volta a congelar. Pouco a pouco, o fio atravessa o bloco sem quebrá-lo e sem fazer com que ele derreta!


Na Experiência de Tyndall, o fenômeno físico chave é o regelo: fusão do gelo por aplicação de pressão e posterior solidificação, quando a pressão é reduzida. Este fenômeno foi descoberto por John Tyndall em 1871. No vídeo abaixo, os alunos do Colégio QI do Rio de Janeiro mostram como o passo a passo da experiência. 




sábado, 14 de setembro de 2013

Produzindo raios em casa

Podemos produzir descargas elétricas em casa a partir de uma "garrafa de Leyden", um dispositivo inventado em 1745, por Von Musschenbroek, em Leyden, Holanda. Com ela podemos produzir  faíscas elétricas aproximando o dispositivo de uma televisão de tubo. Se na escola que você estuda ou trabalha tiver um gerador de Van de Graaff, ele pode ser usado no lugar da televisão; com ele a quantidade de faíscas produzidas será maior.



Para fazer a garrada de Leydem precisamos dos seguintes materiais: copo de plástico com tampa, esponja de aço, fio de cobre, clipe e papel alumínio. O vídeo abaixo ensina a fazer a construção. Para intensificar ainda mais o efeito observado pode-se colocar na ponta do clipes uma bola de isopor revestida por folha de  papel alumínio. Isso fará com que a superfície de contato entre a garrafa e a televisão seja maior, produzindo mais faíscas.




Fonte: A Garrafa de Leyden. Disponível em: http://www.coe.ufrj.br/~acmq/leydenpt.html . Acesso em: setembro, 2013.

O que causa os raios?

O raio é uma descarga elétrica (centelha) muito grande entre as nuvens e a terra. A explicação mais comum para as descargas é que colisões entre o granizo e  cristas de gelo menores transferem elétrons para o granizo, que desce para a parte inferior da nuvem. Como os elétrons têm carga negativa, a base da nuvem fica com uma carga negativa; como a parte superior da nuvem perdeu elétrons, fica com uma carga positiva.



A terra normalmente é rica em elétrons que podem se mover de um lugar para outro; quando existe uma nuvem carregada nas proximidades, os elétrons são repelidos pela carga negativa da base da nuvem. Ao perder elétrons, a terra abaixo da nuvem fica com carga positiva. Essa carga e as cargas da nuvem produzem um grande campo elétrico entre a terra e a nuvem. Se o campo excede um valor crítico, ocorre uma descarga, que começa na base da nuvem, quando alguns elétrons saltam de repente em direção á quantidade de cargas que existe nas proximidades.


Fonte: WALKER, J. O Circo Voador da Física. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

ENTRAMOS NO AR !

Oi pessoal, neste blog postaremos muita coisa boa pra auxiliar vocês alunos que tem dificuldades na área de física, e também professores, com materiais didáticos entre outros.

Att. Adm.